Escrito por Diogo Ramalho
(texto publicado no site O Miraculoso)
(texto publicado no site O Miraculoso)
Apesar da Juíza Federal Clara Mota e da Desembargadora Selene Maria de Almeida terem expedido a mesma ordem, de que nenhuma nova invasão, devastação, ou construção poderia ocorrer dentro da área em litígio dos 51 hectáres da Terra Indígena Bananal até o dia 29 de Novembro, quando ocorrerá audiência de conciliação entre a TERRACAP e a Comunidade Indígena, a Lei foi mais uma vez desrespeitada e desprezada.
Na última quinta-feira (24) enquanto a comunidade indígena Tapuya/Fulni-ô comparecia em audiência na FUNAI durante a tarde, a TERRACAP promoveu derrubada do cerrado nativo há menos de 20 metros do núcleo do Santuário dos Pajés. Duas áreas foram devastadas e limpadas em menos de 5 horas. Os Índios só perceberam a invasão e desmatamento no dia seguinte.
A área de devastada foi para a construção de um asfalto que supostamente passará por cima do Santuário dos Pajés, ligando duas quadras do Setor Noroeste.
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