Ela já não era a mesma. Andava sem maquiagem. Descabelada, zangada, revoltada e maltratada. Engordara, mudara, enfim, desandara.
Ele não estava em situação melhor. Pelas esquinas, se drogava. Fumava, cheirava, bebia. Roubara, furtara, enfim, não prestava.
Porém! Ah, esse “porém”. É sempre ele. Entre vírgulas, eu bem que poderia colocar um “mas”, “todavia”, “entretanto”, ou “contudo”. Mas não. Não, senhor. Escolho o “porém”.
Porém, ele e ela se encontram. Apaixonaram. Amaram. Amancebaram.
Hoje.
Ela já não é a mesma. Anda maquiada. Penteada, alegre, conformada e bem cuidada. Emagrecera, mudara, enfim, se consertara.
Ele não permaneceu na mesma. Pelas esquinas, já não se drogava. Não fumava, cheirava ou bebia. Agora, prestava.
Ele não estava em situação melhor. Pelas esquinas, se drogava. Fumava, cheirava, bebia. Roubara, furtara, enfim, não prestava.
Porém! Ah, esse “porém”. É sempre ele. Entre vírgulas, eu bem que poderia colocar um “mas”, “todavia”, “entretanto”, ou “contudo”. Mas não. Não, senhor. Escolho o “porém”.
Porém, ele e ela se encontram. Apaixonaram. Amaram. Amancebaram.
Hoje.
Ela já não é a mesma. Anda maquiada. Penteada, alegre, conformada e bem cuidada. Emagrecera, mudara, enfim, se consertara.
Ele não permaneceu na mesma. Pelas esquinas, já não se drogava. Não fumava, cheirava ou bebia. Agora, prestava.
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