Já faz um tempão que eu não escrevo algo polêmico ou “solto uma pérola”, como dizem certas pessoas que não se enxergam. Hoje estou disposto a escrever sobre uma das minhas teorias mais controversa. Portanto, preciso tomar alguns cuidados, antes de começar ou “solta-la” (como dizem, é claro, os que não se enxergam).
Se você é meu amigo e fez ou faz dois, não um, mas dois, somente dois, e não três cursos superiores – é isso aí, cursos superiores e não técnicos ou de outra natureza –, ao mesmo tempo (está entendendo? É ao mesmo tempo e não depois que terminar), não leia este texto. Pare por aqui! Se a pergunta ficou difícil compreender por causa das intervenções e das informações intercaladas no meio do período, faço questão de repetir para que meu amigo não diga depois que eu não avisei. Repetindo: se você é meu amigo e fez ou faz dois cursos superiores ao mesmo, não leia este texto. Pare por aqui!
O aviso está dado. Depois não diga que eu não avisei. O quê? Você ainda não foi embora? Beleza. Pode ler, mas não me crucifique quando terminar a leitura. Por favor, não deixe de ser meu amigo por causa do meu pensamento.
Sem mais demora, eis a minha tese: quem fez ou faz dois cursos superiores ao mesmo tempo é idiota! Ou, na melhor das hipóteses, está sendo idiota, na pior, imbecil. Não quero dizer com isso que quem faz ou fez dois cursos é burro ou vai se dar mal na vida. Pelo contrário. Geralmente, quem tem condições financeiras de suportar dois cursos nas costas já não está, economicamente, ruim na vida. Outra coisa, se eles conseguem chegar ao final com boas notas nos dois cursos, provam, automaticamente, que são inteligentes. Então, você, estimando leitor, deve estar se perguntando, por que eles estão sendo idiotas, na melhor das hipóteses, e imbecis, na pior? Simples. Eles não estão pensando no lado da questão que eu apresento agora.
Primeiro: será que quem estuda os dois cursos superiores, ao mesmo tempo, aprende cem por cento? Como isso é possível sem se estressar? Veja só. Pesquisas revelam que os alunos de curso superiores não lêem livros, mas somente os textos passados em salas de aula. O que isso quer dizer? Se em um só curso o aluno mal lê a biografia básica recomendada pelo professor, o que dizer de dois cursos ao mesmo tempo?
Segundo: terminando as faculdades, o “superaluno” exercerá as profissões ao mesmo tempo? Acho difícil. Os profissionais com cursos superiores que o digam! E se não exercerem os dois? Vai acabar esquecendo o que aprendeu em um dos dois cursos, pois o nosso cérebro possui um sistema que descarta o que não é usado. Portanto, se no meio da carreira o “ex-superaluno” resolver mudar de profissão, não será uma boa idéia, pois o curso superior qualifica a pessoa para exercer determinada profissão que, quanto mais praticada, mais o profissional fica bom.
Terceiro: talvez o pior de todos, pois quando o sujeito faz ou fez dois cursos superiores, ao mesmo tempo (!), em instituições de ensino públicas, ele demonstra não estar preocupado com a vergonhosa desigualdade social do nosso país. Onde apenas 10% dos jovens, entre 18 e 24 anos, cursam o ensino superior. Ocupar duas vagas (ao mesmo tempo!) em uma universidade pública é não se preocupar com a realidade.
Quarto – que pode ser bem pior que o terceiro argumento –: cursar um curso superior em uma instituição de ensino pública e, ao mesmo tempo (!), cursar outro curso superior em uma faculdade particular é o cumulo do egoísmo (ou na melhor das hipóteses, da idiotice, na pior, da imbecilidade) porque tudo que eu listei nos três argumentos acima pode acontecer, além de tomar a vaga de quem não pode pagar uma faculdade.
Gente, é isso que penso. Se você cursa ou cursou dois cursos superiores ao mesmo tempo (!) e leu este texto até aqui, não fique com raiva de mim. Faça melhor. Escreva um comentário contestando minha tese. Com isso estará tirando, se assim for (e se as pessoas que não se enxergam, estiverem corretas), uma mente das trevas.
Se você é meu amigo e fez ou faz dois, não um, mas dois, somente dois, e não três cursos superiores – é isso aí, cursos superiores e não técnicos ou de outra natureza –, ao mesmo tempo (está entendendo? É ao mesmo tempo e não depois que terminar), não leia este texto. Pare por aqui! Se a pergunta ficou difícil compreender por causa das intervenções e das informações intercaladas no meio do período, faço questão de repetir para que meu amigo não diga depois que eu não avisei. Repetindo: se você é meu amigo e fez ou faz dois cursos superiores ao mesmo, não leia este texto. Pare por aqui!
O aviso está dado. Depois não diga que eu não avisei. O quê? Você ainda não foi embora? Beleza. Pode ler, mas não me crucifique quando terminar a leitura. Por favor, não deixe de ser meu amigo por causa do meu pensamento.
Sem mais demora, eis a minha tese: quem fez ou faz dois cursos superiores ao mesmo tempo é idiota! Ou, na melhor das hipóteses, está sendo idiota, na pior, imbecil. Não quero dizer com isso que quem faz ou fez dois cursos é burro ou vai se dar mal na vida. Pelo contrário. Geralmente, quem tem condições financeiras de suportar dois cursos nas costas já não está, economicamente, ruim na vida. Outra coisa, se eles conseguem chegar ao final com boas notas nos dois cursos, provam, automaticamente, que são inteligentes. Então, você, estimando leitor, deve estar se perguntando, por que eles estão sendo idiotas, na melhor das hipóteses, e imbecis, na pior? Simples. Eles não estão pensando no lado da questão que eu apresento agora.
Primeiro: será que quem estuda os dois cursos superiores, ao mesmo tempo, aprende cem por cento? Como isso é possível sem se estressar? Veja só. Pesquisas revelam que os alunos de curso superiores não lêem livros, mas somente os textos passados em salas de aula. O que isso quer dizer? Se em um só curso o aluno mal lê a biografia básica recomendada pelo professor, o que dizer de dois cursos ao mesmo tempo?
Segundo: terminando as faculdades, o “superaluno” exercerá as profissões ao mesmo tempo? Acho difícil. Os profissionais com cursos superiores que o digam! E se não exercerem os dois? Vai acabar esquecendo o que aprendeu em um dos dois cursos, pois o nosso cérebro possui um sistema que descarta o que não é usado. Portanto, se no meio da carreira o “ex-superaluno” resolver mudar de profissão, não será uma boa idéia, pois o curso superior qualifica a pessoa para exercer determinada profissão que, quanto mais praticada, mais o profissional fica bom.
Terceiro: talvez o pior de todos, pois quando o sujeito faz ou fez dois cursos superiores, ao mesmo tempo (!), em instituições de ensino públicas, ele demonstra não estar preocupado com a vergonhosa desigualdade social do nosso país. Onde apenas 10% dos jovens, entre 18 e 24 anos, cursam o ensino superior. Ocupar duas vagas (ao mesmo tempo!) em uma universidade pública é não se preocupar com a realidade.
Quarto – que pode ser bem pior que o terceiro argumento –: cursar um curso superior em uma instituição de ensino pública e, ao mesmo tempo (!), cursar outro curso superior em uma faculdade particular é o cumulo do egoísmo (ou na melhor das hipóteses, da idiotice, na pior, da imbecilidade) porque tudo que eu listei nos três argumentos acima pode acontecer, além de tomar a vaga de quem não pode pagar uma faculdade.
Gente, é isso que penso. Se você cursa ou cursou dois cursos superiores ao mesmo tempo (!) e leu este texto até aqui, não fique com raiva de mim. Faça melhor. Escreva um comentário contestando minha tese. Com isso estará tirando, se assim for (e se as pessoas que não se enxergam, estiverem corretas), uma mente das trevas.
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