O ex-administrador do Cruzeiro, radialista Salin Siddartha, que foi surpreendido com sua exoneração na quinta-feira, 5/5, atribui o seu afastamento a sua decisão de investigar desmandos de protegidos de Paulo Tadeu e do deputado Federal Roberto Policarpo, ambos da cúpula do PT.
Seria uma suposta represália às investigações internas que teria aberto contra servidores comissionados de sua administração, cujas nomeações teriam sido definidas pelo secretário de Governo do DF, Paulo Tadeu, e pelo deputado federal Roberto Policarpo.
Um comentário:
Este senhor se omitiu e protegeu o Jeová quando aconteceu o acidente, ou incidente, com o carro da administração, sequer comunicou ao partido as circunstâncias do ocorrido, impossibilitando que o PT tomasse as devidas providências. Quanto à história das propinas temos todo interesse em analisar as provas, indícios e/ou testemunhas, para que essas ilações, reveladas agora que os ex-aliados tornaram-se inimigos mortais, não fiquem pairando sobre a reputação das pessoas e instituições
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