O senador Gim Argello (PTB-DF) não é o único político do Distrito Federal que teria destinado verbas de emendas parlamentares a um suposto esquema de institutos fantasmas e empresas de fachadas nos convênios do governo para eventos culturais.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de São Paulo, o deputado federal cassado Bispo Rodovalho (PP-DF) – aquele da igreja Sara Nossa Terra – e o deputado federal não reeleito Laerte Bessa (PSC-DF) também teriam destinados verbas para o suposto esquema.
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