Do inglês para o português, literalmente, Insert quer dizer inserção. Insert é o nome de uma tecla do teclado de um micro computador. Ela geralmente fica acima da tecla Delete – pode ver, caro leitor. Dê uma olhada no teclado do seu computador e me diga se estou errado –. Hoje aprendi para que serve a tecla Insert. Confesso também que há outras teclas que eu não faço a mínima idéia da serventia. E olhe que eu fiz dois cursos de operador de micro... E como descobri a utilidade da Insert? Confessei para um colega de serviço que não entendia porque determinadas vezes o Word apagava, sozinho, o que já estava escrito, quando eu fazia alguma “inserção” no corpo de um texto. Falei para o meu colega que, toda vez que isso acontecia, a solução que eu encontrava era salvar o documento, fechá-lo e abri-lo novamente. Ele, olhando com cara de assustado, como se não estivesse acreditando no que estava ouvindo, disse-me que isso acontecia toda vez que a tecla Insert era acionada. Percebi que o que ele estava dizendo tinha lógica porque, geralmente, o Word apagava, sozinho, o que já estava escrito, depois que eu apertava, sucessivas vezes, a tecla Delete. Como ela é próxima à Insert, eu, sem querer, acionava a tecla de “inserção”. Depois de me revelar o mistério, o meu colega acrescentou: “cara, isso vai mudar a sua vida”. Realmente. Isso vai mudar minha vida porque agora sei que não precisarei fechar o documente e, depois, abri-lo novamente para evitar que o Word apague, sozinho, o que já estava escrito, quando eu resolver fazer alguma “inserção”. Essa história vai ficar registrada assim como outra, que também envolveu um colega de serviço, mas de outra empresa que trabalhei. Naquela época, eu tinha acabado de fugir da aula de inglês. E a história aconteceu também quando eu estava usando o Word. Eu disse para o meu colega que a fonte de minha preferência era a “Times Néu Romam”. Ele pediu para eu repetir. Eu repeti: “Times Néu Romam”. Parecendo não acreditar no que ouvia, pediu de novo para eu repeti. Repeti: “Times Néu Romam”. Ele teve que procurar outro colega para ouvir a pronuncia aportuguesada mais uma vez. Foi aí que percebi que algo estava errado. E não repeti mais, portanto. Ele começou a rir e repetiu para o outro colega, que ele procurou, a pérola que eu acabava de soltar. Só então ele me explicou que o nome Times New Roman era inglês e que a pronúncia correta era “Taimes Nil Roman”. Santa ignorância! Ainda bem que ela não mata.
segunda-feira, 9 de junho de 2008
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Um comentário:
Querido Zé!Estou gostando de ver o teu blog!Você está evoluindo cada dia mais.Os textos estão mais bonitos e com uma linguagem mais compreensível para todos!Parabéns!Um abraço...Naty.
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