Executivo chamará 15 mil servidores em função de confiança até o fim do ano, ou 5,4 mil a mais que o previsto. Teto foi ampliado para que os serviços dos órgãos e das administrações não sejam prejudicados
Lilian Tahan
(texto publicado no site do Correio Braziliense)
O governo de Agnelo Queiroz (PT) iniciou sua gestão em janeiro disposto a tocar a máquina com metade do número de funcionários comissionados existentes nas repartições do Distrito Federal. Passados dois meses desde o início da administração, o comando do GDF revisou a meta oficial. Diante do argumento de que é impossível girar a roda da burocracia com o número de assessores nomeados a princípio, o governo fixou um novo teto para a ocupação das vagas de funções em confiança. Até o fim do ano, prevê nomear 15 mil funcionários, 5,4 mil a mais do que o anunciado em janeiro, e promete congelar os 5 mil postos restantes.
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