A Polícia Civil do Distrito Federal iniciou nesta quinta-feira (1º) a operação Kung Fu que pode prejudicar o candidato do PT-DF ao Governo do Distrito Federal (GDF), Agnelo Queiroz.
A operação vai investigar Organizações Não Governamentais participantes do Programa Segundo Temo do Ministério do Esporte. O Programa foi criado justamente quando Agnelo era ministro do Esporte, em 2003.
De acordo com a primeira edição do DF TV, os policiais cumpriram, pela manhã desta quinta-feira, mandados de busca e apreensão. O presidente da Federação Brasiliense de Kung Fu (Febrak), João Dias Ferreira, e mais quatro pessoas foram presas. A polícia apreendeu ainda documentos e computadores.
Em 2006, João Dias foi candidato a deputado distrital pelo PCdoB, ex-partido de Agnelo Queiroz que, naquele ano, liderou a chapa se candidatando a senador. Agnelo perdeu para o ex-governador Joaquim Domingos Roriz (PSC).
Ano passado, o Ministério Público Federal (MPF) entrou na justiça com ação para cobrar 3,1 milhões de reais da Federação Brasiliense de Kung Fu, que fez convênio com o Segundo Tempo no DF para atender 10 mil crianças. Os técnicos dos MPF, contudo, constataram que apenas 3 mil crianças foram atendidas, e em condições precárias, pois não receberam os materiais esportivos previstos.
“A vistoria constatou que, no caso dos uniformes, houve simulação de concorrência pública para desviar, segundo o MPF, recursos estatais. De acordo com os documentos da licitação, a Febrak contratou uma empresa de fabricação de móveis para fornecer 10 mil quimonos por R$ 497 mil”, informa reportagem do Correio Braziliense republicada neste site.
Um comentário:
Não tem nada que incrimine o Agnelo, só especulações. Sei que ele não mudou de partido atoa e que essa sujeirada ficou pra trás com o PC do B
Postar um comentário